Doi, muito, é um aperto que não deixa o meu coração bater, arrasto-me para fazer seja o que for, tenho uma responsabilidade sobre as minhas costas, é uma cruz muito, muito pesada que arrasto com a ajuda de Jesus, que eu creio me compreende e ajuda, ninguém, ninguém humano me entende  o meu sofrimento, nem os que são da família nem os mais próximos, tão díficil esta solidão...oh
meu Deus quanto sofrimento, quanta dor...misericórdia....

Há tanto tempo...uma eternidade, eu até gosto de escrever, faz-me sentir viva, ou voltar atrás aos anos da minha infância e adolescência. Há pessoas que nem pensam na morte...eu penso,  e muitas vezes...estarei bem preparada para aparecer diante do Senhor? Isto é, na graça de Deus...mas eu sou muito pecadora, e não paro de pecar, então entrego-me nas mãos de Deus e à guarda de Nossa Senhora e do meu anjo da guarda, e depois pronto, quero mais amar que temer, assim como os filhos receiam os castigos dos pais, quando fazem maldades, eu quero sentir esse temor, mas mais ainda, eu quero que seja ultrapassado pela fé, pelo amor, pelo abandono pleno nos braços do Senhor, nosso Salvador. É até aí que vão as minhas forças, é difícil  ir mais longe...amor, confiança, temor, abandono...